sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Palpitar da voz

Por quem é que tu me chamas
E falas? Se tão pouca tinta
Bebes e sede não te sinta,
No menos mal de quem amas.

Ou do que sentes e amas
Por redes de fios rasgados,
Pontes de louros salgados,
De tão sentidas são damas.

Junta-te a nós que é poeta
Ser-se fraco das palavras.
Dar às batalhas que travas

Um palpitar dum auleta,
Beija-flor do que me ardas
No papel historieta.

por Diogo Correia

4 comentários:

Anônimo disse...

Frageis são as palavras que aplicas poeta, escrevendo a verdade de ser nao mais que um sonhador.
Continuem com os vosos textos!!!!

Anônimo disse...

Continuas a libertar a tua alma da mesma maneira, nao mudaste. Ainda bem porque adoro o que escreves, isso também nao mudou.

Beijinho *

Psiquedelicous disse...

Não vos conheço, mas acho que escreves bem.
Falta-me confirmação, apreciações...
Supostamente escrevo mas ser mais uma no mar de blogues faz-me pensar que não tenho voz nem expressão.
Apenas quero uma opinião sincera...
Visitem o meu blog e digam qualquer coisinha.

Vemo-nos noutra vida...

Palavras de ninguém disse...

Adorei o que escreves...
Visita o meu blog http://justalittlebutterfly.com/